Meu segundo pão sem sova

Depois do sucesso total do meu primeiro pão sem sova, já preparei a massa do meu segundo, que está lá na tigela crescendo lentamente.

Dessa vez eu comprei uma farinha orgânica italiana 0, especial para pães, para fazer esse pão. Quero ver se a farinha realmente faz uma diferença no resultado.

farinha, sal e fermento. o rosinha é o sal do Himalaia.

O primeiro foi um basicão, hoje já quis incrementar. Meu segundo pão vai ser de figo seco 🙂

farinha, sal, fermento, água e figo seco. e está pronta a massa. sem sovar, só misturar.

Continuo impressionada com a facilidade desse método de fazer pão. Misturar os ingredientes não demorou mais de 2 minutos. Levei mais tempo tirando as fotos do que qualquer outra coisa. Agora é só passar o dia normalmente e lá pelas 8 da noite começar a assar esse bebê.

Deu certo!

Meu primeiro no knead bread (pão que não precisa ser sovado) não só deu certo como ficou incrível, lindo, saboroso e com uma textura de mochi! Superou em muito todas as minhas expectativas!

De manhã, quando acordei, logo fui ver como estava a massa. Olha como o plástico filme ficou abaulado. Parece que os bichinhos do fermento estavam bem ativos!

Essa é a aparência da massa que ficou umas 14 horas descansando. O volume dobrou e a massa parece bem pegajosa, mas é assim que tem que ficar mesmo, pelo que vi no blog Simply So Good. Já fiquei super feliz que até essa etapa (a mais importante) estava indo muito bem.

A primeira coisa que fiz depois de checar a massa foi ligar o forno a 230 graus. Assim que o forno atingiu essa temperatura, eu coloquei a minha panela Le Creuset, sem nada dentro e com tampa, dentro do forno e deixei durante 30 minutos. Enquanto isso, tirei a massa da tigela e colquei em cima de um pano com uma boa camada de farinha para não grudar. Fiz um formato de bola com a massa e cubri com o filme plástico.

Enquanto esperava os 30 minutos, fui tomar meu café da manhã detox, uma limonada suíça sem açúcar e uma maçã. Não tem nada melhor para limpar o organismo do que frutas e elas devem ser consumidas sozinhas, sem outros tipos de alimentos juntos, porque caso contrário, o conteúdo do estômago começa a fermentar e você não vai gostar nenhum pouco dos efeitos disso.

Em seguida coloquei a massa do pão dentro da panela super quente, com a ajuda de um pedaço de papel manteiga que ficou com partes para fora, assim ficaria mais fácil de retirar o pão depois de assado. Essa dica eu peguei lá no blog também.

Coloquei a panela tampada de volta no forno e liguei o timer para tocar em 30 minutos. E a ansiedade para esperar tudo isso? Quando finalmente o timer tocou, tirei a panela do forno, que estava assim.

E quando tirei a tampa, foi a maior surpresa do mundo!!! Aquela massa feia, grudenta e mole estava transformada nesse pão lindo, redondo e com a casca craquelada de forma tão linda que não acreditei! Estava até mais bonito que o das fotos do Simply So Good 😀

Bom, mas isso não era tudo. Ainda tinha 15 minutos a mais no forno, sem a tampa dessa vez, para pegar uma bela cor.

E como pegou!

Vou ter que colocar aqui umas fotos a mais porque meu bebê ficou muito lindo, kkk.

Tirei o pão da panela com a maior facilidade, e coloquei em cima de uma grade para esfriar. Mas quando fui tentar tirar o papel manteiga, não foi tão fácil. Só depois que começou a esfriar que deu para tirar, mas grudou um pouquinho. Da próxima vez, vou tentar sem o papel. A parte de baixo também ficou com uma casca bonita.

Mais fotos!

A essa altura já era quase meio dia e até o pão esfriar um pouco mais (ele permanece bem quente por muito tempo), resolvi fazer dele o meu almoço. Chegou a hora de experimentar o sabor e a textura desse pão, que por fora estava lindo, mas ainda não sabia se era bom ou não na boca.

Olha como a textura do miolo está ótima, com vários furinhos grandes! Eeeee!

Ficou uma concentração de farinha na parte de baixo, no meio, porque exagerei na hora de forrar o tecido com farinha… mas fora isso, perfeição!

Primeiro, experimentei com um belo azeite extravirgem. Este, no caso.

É o azeite do Mario Cohen.

Voltando ao pão, ah, que emoção! A crosta bem crocante e o miolo, bem macio e com uma boa elasticidade, coisa que os pães do Brasil raramente tem. Essa textura de mochi, meio chewy, que não tem uma tradução para o português…

A combinação com o azeite ficou maravilhosa. Depois experimentei com queijo de cabra.

E depois com tapenade de azeitona preta & figo.

Peguei o resto do pão e levei lá pra casa da minha irmã, que super aprovou e meu sobrinho Caio de 8 anos também amou 🙂

O próximo pão vai ser com algum sabor a mais. Estou pensando já em várias opções, alecrim com zestes de limão siciliano, noz pecan com figo seco, azeite, amêndoas com chocolate amargo, macadamia…

Por falar em macadamia, hoje fiz também leite de macadamia! Mas vou postar sobre isso um outro dia porque chegou a hora de eu ir dormir!

Meu primeiro “no knead bread”

Desde a primeira vez que li em algum lugar na internet sobre fazer pão sem precisar sovar a massa, estou querendo testar. Eu nunca tive muito sucesso na fabricação de pães, não sei porque. Na verdade, eu tentei muito poucas vezes, mas o pão ficava denso demais. Pode ter sido excesso de sova.

Quando vi este post, eu falei, é esse. Guardei o link no meu Pinterest até que hoje finalmente fui comprar fermento e coloquei a mão na massa. Na verdade, nem sujei as mãos, porque segundo esse método, não precisa sovar nem tocar a massa com as mãos, basta uma mexidinha com uma espátula.

Se isso der certo, vai ser revolucionário! Foi só misturar os pouquíssimos ingredientes e agora esperar de 12 a 18 horas para assar.

Incrivelmente fácil.

Os ingredientes que usei:

Me deu muita vontade de incrementar com alguns sabores como castanhas, ervas ou até uma fruta seca, como a blogueira sugere como opção, mas resolvi fazer o básico primeiro pra ver se dá certo. Na verdade, queria ter feito só com farinha branca como diz no post, para fazer realmente igualzinho a receita básica dela, mas tive que misturar um pouco de farinha integral só porque a branca acabou antes de completar a quantidade indicada.

Amanhã de manhã às 08h00 eu já posso assar o meu bebê, não vejo a hora! Postarei amanhã o resultado.

Leite de côco caseiro

Lembra do leite de amêndoas? Então, tinha falado que o próximo leite vegan que iria fazer era o de côco. E fiz!

Comprei côco ralado na feira e fiz no mesmo dia, porque o côco ralado cru não dura muito tempo.

É o mesmo esquema do leite de amêndoas. Só a quantidade de água que diminuí proporcinalmente. Usei 2 vezes o volume do côco ralado.

Dessa vez não acrescentei nem baunilha nem maple, porque era mais para usar na culinária do que para beber.

Só que quando ficou pronto e experimentei, mudei de ideia e bebi quase a metade! Mas deixei a outra metade para o bolo que eu ia fazer.

O que sobrou, depois de coar o leite, foi isso aqui da foto acima. Parece neve 🙂
Congelei para um possível uso posterior.

Amei meu primeiro leite de côco caseiro. O meu próximo leite vegan vai ser o de castanha-do-pará!

Bolo de tofu

Com a minha dieta protéica que estou seguindo, tenho que comer uma omelete com 5 claras logo depois das práticas de astanga yoga. Daí fica sobrando 5 gemas de ovo, morro de dó de jogar fora. É por isso que estou sempre pensando num meio de usar essas gemas. Nunca consigo usar as 5, porque realmente é muito, mas dá para fazer uns biscoitos sablés, um bolo, etc.

Outro dia tinha comido metade de um tofu com shoyu e gengibre no almoço e depois pensei, “podia fazer um bolo com essa outra metade!” E foi o que eu fiz, já que precisava usar as gemas naquele dia.

O tofu precisa ser batido no processador para ficar um creme. O ideal é usar o tofu “kinugoshi”, o tipo “seda”. Para quem não sabe, existe o tofu tipo algodão e o tofu tipo seda. O seda é aquele mais molinho e mais frágil, e a textura é bem mais fina e sedosa. O tipo algodão é mais firme, com textura mais grossa. Aqui no bolo, não queremos pedacinhos de tofu, queremos apenas o tofu como substituto do yogurte ou creme de leite.

Eu coloquei 1 ovo + 2 gemas, pra usar mesmo as minhas gemas excedentes, mas quem achar demais, pode colocar só uma ou então 2 ovos inteiros no total.

O resultado é um bolo leve e bem fofo, que combina com o chá da tarde. Apesar de ter 2 gemas, o tofu tem zero de gordura, então, acho que por isso que ele é leve. Também usei azeite de oliva no lugar da manteiga, isso também ajuda 🙂

Aqui vai a receita.

Ingredientes

  1. 1 ovo orgânico inteiro + 2 gemas orgânicas (podem ser substituídos por 2 ovos inteiros)
  2. açúcar cristal orgânico 80g
  3. azeite de oliva extravirgem 50g
  4. rum 15g
  5. tofu tipo seda 100g
  6. farinha de trigo branca orgânica 90g
  7. fubá orgânico moído na pedra 30g
  8. bicarbonato de sódio 3g
  9. uva passa orgânica 15g

Pré-preparo

  1. Pré-aqueça o forno a 170 C
  2. Deixe os ovos e o tofu na temperatura ambiente
  3. Unte uma forma pequena com manteiga e polvilhe com fubá
  4. Peneire a farinha, o fubá e o bicarbonato de sódio juntos
  5. Coloque o tofu no processador e bata até virar um creme

Preparo

  1. Junte os ovos e o açúcar numa tigela e misture com o batedor elétrico.
  2. Coloque a tigela dos ovos em banho-maria de 60C e continue batendo com o batedor elétrico na velocidade alta até a mistura ficar cremosa e esbranquiçada. Tire a tigela do banho-maria.
  3. Acrescente o azeite, o rum e o creme de tofu e misture delicadamente com o batedor manual (fouet).
  4. Acrescente a farinha, o fubá e o bicarbonato de sódio peneirando novamente.
  5. Misture com uma espátula de silicone.
  6. Acrescente a uva passa e misture mais um pouco, sem desfazer a cremosidade da massa.
  7. Coloque a massa na fôrma e asse durante 30 a 40 minutos, dependendo do forno. Quando o bolo estiver com elasticidade no topo, ele está pronto. Aperte levemente com o dedo a parte central e mais alta do bolo. Se a massa voltar rapidamente, ele está pronto.

Berinjela & abobrinha

Berinjelas de todos os tipos e uma abobrinha amarela toda redondinha. Algumas das minhas belas aquisições da feira de orgânicos do sábado passado. Isso não tem no supermercado, né?

A melhor coisa a se fazer com isso é simplesmente regar com bastante azeite extravirgem e enfiar no forno à baixa temperatura! Claro, com alguns poucos aditivos como sal rosa do Himalaia, pimenta-do-reino e alguma erva como alecrim ou manjerona!

O incrível leite de amêndoas com baunilha

Hoje fiz uma coisa que eu já queria há muito tempo fazer. Finalmente fiz o meu leite de amêndoas caseiro! Nunca fiquei tão feliz em tomar um copo de leite!! Que coisa mais incrível que é essa bebida!!! Nem acredito que não tinha feito isso antes.

Já faz anos que eu não tomo leite de vaca e já li em muitos lugares que o leite de amêndoas é um substituto muito bom e muito mais saudável. Vários programas de desintoxicação sugerem esse leite como parte da alimentação a seguir. Como hoje era último dia da minha segunda fase do programa de desintoxicação dos órgãos, resolvi que estava mais do que na hora de eu experimentar isso.

Primeiro, precisa deixar as amêndoas de molho na véspera.

No dia seguinte, a água da demolhagem é descartada e as amêndoas colocadas no liquidificador com 4 vezes o volume de água nova (filtrada ou mineral). Acrescenta-se a baunilha em fava picada. Não precisa cortar no meio e retirar as sementinhas, porque elas se soltam durante o processo no liquidificador.

Acrescentei também uma pitada de sal marinho e 3 colheres de sopa de maple syrup (tem que ser o verdadeiro e puro, não vale a imitação feita com xarope de milho). Se não tiver, pode substituir por açúcar mascavo orgânico, mas nesse caso, eu colocaria 2 colheres de sopa, se não ficaria muito doce.

A mistura é batida na velocidade máxima durante 4 minutos.

Agora vem o processo de coar. Eu coloquei uma peneira em cima da jarra e por cima da peneira, um pano. Usei um pano japonês que eu compro na Liberdade, que é próprio para usar no cozimento à vapor. Gosto dele porque ele não é totalmente branco, indicando que não alvejado com produtos químicos no seu processo de fabricação. A trama dele é bem grossa, por isso deixa passar alguns resíduos, mas nesse caso, não é nenhum problema, são alguns pouquíssimos micro pedacinhos de amêndoas e as sementinhas de baunilha.

Como fiz em duas vezes, por causa da quantidade maior do que o liquidificador comporta, pensei melhor na segunda vez e dobrei o pano em dois para fechar um pouco mais a trama e assim deu para coar com maior perfeição 😉

E assim ficou pronto o meu incrível leite vegan de amêndoas e baunilha!

Devorei dois copos ali, na hora!

Nunca imaginei que isso fosse tão bom!

O que sobrou foi essa massa de amêndoas, que guardei na geladeira para mais tarde fazer um bolo. Não dá pra jogar fora uma coisa dessas, tem que aproveitar em alguma coisa.

O bom é que não tem nenhum mistério, é o mesmo esquema de fazer leite de cooco natural. Coisa que nunca fiz ainda. O meu próximo leite vegan vai ser de leite de coco e depois de castanha-do-pará! E de pistache, será que funciona? Deve ficar bem incrível!

O leite precisa ficar na geladeira e diz que dura uns 4 dias. Mas duvido que eu não termine antes!

Aqui vão os ingredientes e suas quantidades.

  1. amêndoas cruas com casca – 2 xícaras
  2. água filtrada ou mineral – 8 xícaras
  3. fava de baunilha – 1 unidade
  4. maple syrup orgânico – 3 colheres de sopa
  5. sal – 1 pitada

As instruções de preparo são como mencionei no texto acima. Sugiro fazê-lo em 2, ou 3 vezes, dependendo do tamanho do liquidificador.

Purê de couveflor (vegan)

Me inspirei nesse post e fiz a minha versão do purê de couveflor. Usei duas batatas-doce cor de laranja e uma couveflor pequena. Cozinhei a vapor (separadament, pois os tempos de cozimento são diferentes) e amassei as duas juntas grosseiramente com o garfo ainda quentes, temperando com cebola roxa e gengibre picados previamente refogados no azeite de oliva e. v., um masala ayurvédico que eu compro lá na yoga, cominho, sal e pimenta vermelha em flocos. Ah, e salsinha picada também. Teria sido melhor se fosse coentro, mas não tinha. Mas a salsinha é ótima também, além de dar sabor, ela limpa os rins!

Fácil e delicioso! Dá para servir assim sem nada ou como aperitivo com pão sírio, pão sueco, etc.

Esta é a masala que usei. Chama-se Tridosha Masala e diz que auxilia o fogo digestivo de forma equilibrada para as três doshas, vata, pitta e kapha. É feito artesanalmente e contem hortelã, manjericão, menta, semente de coentro, cominho, erva-doce e funcho.

Batata doce colorida

Batata ou batata doce? Batata doce, claro! De longe é mais nutritiva com seu alto teor de vitamina A e B e minerais, e também é uma fonte de carboidrato com índice glicêmico baixo. Fora isso, tem muito mais fibra do que a batata normal. Ontem encontrei na feira de orgânicos do Parque da Água Branca dois tipos diferentes, a roxa (por fora e por dentro) e a laranja. Tinha também a habitual branca, mas dessa vez fiquei só com as coloridas.

Com essa roxa, fiz um bolo. Olha que cor mais linda!

Ingredientes

  1. 3 batatas doces roxas orgânicas de tamanho médio
  2. 2 ovos orgânicos
  3. 130g de açúcar mascavo orgânico
  4. 120g de fubá orgânico
  5. 72g de farinha de trigo integral orgânica
  6. 1 colher de chá de bicarbonato de sódio
  7. 1/4 colher de chá de sal marinho
  8. 1/2 xícara de azeite de oliva extravirgem
  9. noz moscada ralada na hora a gosto
  10. 1/3 xícara de água
  11. noz pecan a gosto

Pré-preparo

  1. Pré-aqueça o forno a 170 C
  2. Unte uma forma e forre com papel manteiga
  3. Deixe os ovos na temperatura ambiente
  4. Asse a noz pecan no forno a 160 C durante 10 minutos, deixe esfriar e pique bem grosseiramente (pode também ser quebrada com as mãos)

Preparo

  1. Cozinhe as batatas doces a vapor e descasque. Esmague-as ainda quente e faça um purê.
  2. Misture os ovos e o açúcar mascavo numa tigela.
  3. Acrescente o azeite e misture.
  4. Numa outra tigela, junte o fubá, a farinha de trigo, o bicarbonato de sódio, o sal e a noz moscada. Misture e junte à mistura dos ovos, peneirando.
  5. Misture com uma espátula de silicone, até a massa ficar homogênea, sem misturar demais.
  6. Acrescente o purê de batata doce, misture mais um pouco e acrescente a noz pecan. Misture e colque a massa na forma forrada.
  7. Asse o bolo durante 1 hora ou um pouco mais, a 170 C.

Ficou marrom por fora e roxinho por dentro. É um bolo de café da manhã ou chá da tarde 🙂

Com a batata doce laranja, fiz uma sopa de agrião. A sopa foi feia com cebola e bastante gengibre refogada, batata doce, abobrinha e agrião e finalizada com queijo pecorino ralado.

Essa coisa das cores no alimento é muito legal, você consegue saber que nutrientes você está ingerindo só pelo visual. A batata doce toda roxa por dentro e por fora indica forte presença de um tipo de polifenóis que se chama antocianinas, aquele mesmo do vinho tinto e do açaí. É um antioxidante que protege o organismo contra a proliferação de radicais livres.

A cor laranja indica que contem betacaroteno, aquele mesmo nutriente que tem na cenoura e na abóbora. É também um antioxidante e fonte de vitamina A.

Aliás, os alimentos antioxidantes são os que precisamos sempre buscar ingerir, porque a oxidação do nosso organismo é o que causa as doenças e a degeneração ou o envelhecimento precoce. E o que causa a oxidação do organismo são a poluição, os alimentos industrializados, os remédios químicos, refrigerante, agrotóxicos, fertilizantes químicos, mas acima de tudo e principalmente, emoções e sentimentos autodestrutivos, raiva, inveja e falta de amor e dignidade próprios.

Geléia de cebola roxa com vinho tinto

Estou devendo uma receita para uma amiga há tempos e achei mais prático compartilhar com todo mundo aqui no blog. É a receita da geléia de cebola roxa que eu fiz no meu aniversário desse ano, em janeiro. A receita não é minha e é tirada do livro “Easy Entertaining” de Darina Allen, mas com algumas pequenas adaptações.

Geléia de cebola roxa com vinho tinto

Ingredientes

  1. 1/4 xícara americana* de manteiga
  2. 680g cebola roxa finamente fatiada em lâminas
  3. 2/3 xícara americana* de açúcar cristal orgânico
  4. 1 colher de chá de sal
  5. 1/2 colher de chá de pimenta-do-reino preta moída na hora
  6. 1/2 xícara americana* de vinagre de vinho tinto
  7. 1 xícara americana* de vinho tinto encorpado
  8. 2 e 1/2 colheres de sopa de crème de cassis

Preparo

  1. Derreta a manteiga numa panela de fundo grosso até adquirir uma cor escura de nozes.
  2. Adicione a cebola roxa, o açúcar, o sal e a pimenta-do-reino preta e misture bem.
  3. Tampe a panela e cozinhe por 30 minutos a fogo baixo, mexendo de tempos em tempos.
  4. Adicione o vinagre, o vinho tinto, o crème de cassis e cozinhe por mais 30 minutos, com a panela destampada. Mexa regularmente.

A geléia ficará mais gostosa depois de uma semana mais ou menos, com o vinagre mais curtido e com sabor mais redondo.

Segundo a autora, a geléia pode manter-se durante meses, se guardada num vidro hermeticamente fechado. É importante desinfetar o vidro antes de colocar a geléia, fervendo na água durante uns 20 minutos e deixando secar naturalmente.

* Você encontra o equivalente dessa medida em vários sites na internet. Faça um google com “1 cup = grams”.